Os clérigos estavam detidos desde 19 de março.
Desembargadores do Tribunal de Justiça de Goiás votaram, por unanimidade, para conceder o habeas corpus ao bispo Dom José Ronaldo Ribeiro e padres presos na operação deflagrada pelo Ministério Público no dia 19 de março.

O documento de liberação estava sendo confeccionada pelo Tribunal e seria enviado ao Fórum, e então, ao presídio da cidade.

O advogado Lucas Rivas, em entrevista ao G1, revelou “[Argumentamos] Que não procedem as alegações de associação criminosa, que o dom Ronaldo não representa risco à instrução criminal e que também não representa risco à ordem publica”, declarou.

O advogado dos outros sete detidos, Thiago Santos Aguiar de Pádua destacou que as provas do MP-GO não se sustentam. “Daquela fumaça toda produzida pelo promotor e pelo juiz, fica clara a perseguição religiosa”, revelou ao G1.

Foram liberados o bispo dom José Ronaldo Ribeiro, o vigário-geral Epitácio Cardozo Pereira, o pároco da Catedral Nossa Senhora da Imaculada Conceição, de Formosa, Moacyr Santana, o pároco da Paróquia São José Operário, em Formosa, Mário Vieira de Brito, o pároco da Paróquia Sagrada Família, em Posse (GO), Waldson José de Melo, e dois empresários Pedro Henrique Costa Augusto e Antônio Rubens Ferreira.

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