Especialistas do Brasil e da União Europeia se reuniram para discutir como garantir um uso mais seguro, ético e em conformidade com os direitos da sociedade em relação à inteligência artificial.  

Na sexta-feira (20), um dos painéis mais significativos da Campus Party Brasil, na Arena BRB, tratou dos desafios legais, éticos e sociais que cercam o avanço da inteligência artificial (IA) globalmente. Com o tema "Marco Regulatório da Inteligência Artificial", o evento contou com a presença de representantes da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF).  

Marco Regulatório da Inteligência Artificial  

O Marco Regulatório da Inteligência Artificial refere-se a um conjunto de normas, legislações e diretrizes elaboradas para direcionar o desenvolvimento, a aplicação e a supervisão dos sistemas de IA. A nível internacional, essas regulamentações buscam equilibrar a inovação tecnológica com a proteção de direitos fundamentais, incluindo privacidade, não discriminação e transparência. 

A iniciativa de um quadro regulatório visa categorizar os sistemas de inteligência artificial conforme seus níveis de risco, além de definir responsabilidades para corporações, governos e criadores, assegurando que a tecnologia seja usada de maneira ética e segura. A União Europeia se destaca nessa discussão com a validação do AI Act, que motivou esforços análogos em outras nações.

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