O Festival de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica 2025), que ocorrerá na Cidade de Goiás entre 10 e 15 de junho, promete ser uma edição marcante. Neste 26º ano, se confirma como uma das mais significativas em termos de recursos, com R$ 6,1 milhões já alocados para sua execução. Desde 2019, mais de R$ 24 milhões foram investidos pelo Governo de Goiás, permitindo uma programação mais rica, aumento nas premiações, os artistas sempre recebendo pontualmente e consideráveis melhorias nas esferas social, cultural e ambiental do evento.
Para a Cidade de Goiás, os resultados são muito positivos. O festival estimula o turismo, cria empregos e gera renda (a cada R$ 1 investido no evento, R$ 3 retornam para a cidade) e promove iniciativas de longo prazo, como a restauração da nascente do Chapéu do Padre e doações de lixeiras e outros materiais essenciais para a conservação e proteção ambiental.
Iniciado em 1999 como uma estratégia para ganhar o título de Patrimônio da Humanidade para a Cidade de Goiás, que foi concedido em 2001 pela Unesco, o Fica chega à sua 26ª edição, tendo sido interrompido apenas em 2019 devido a dívidas referentes às premiações de 2018 e questões financeiras de anos anteriores.
História
Com ênfase na arte, educação e ativismo, o Fica se estabeleceu como um festival respeitado e de renome internacional, sendo considerado o maior festival de cinema da América Latina e um dos mais relevantes do mundo com foco ambiental. Neste ano, mais de 1.446 filmes de 88 países foram recebidos – um novo recorde a ser celebrado.
Ao longo de suas edições, o festival contou com a presença de renomados nomes do cinema, como os cineastas Fernando Meirelles, Arnaldo Jabor, Luiz Bolognesi, Laís Bodanski, João Batista de Andrade, Lauro Escorel, Eduardo Escorel, José Wilker, Cacá Diegues, Vincent Careli, Walter Carvalho, Pedro Rovai, Vladimir Carvalho e João Moreira Salles. Entre os convidados do campo ambiental, destaca-se o ex-vice-presidente americano Al Gore, além de Fernando Gabeira e Ailton Krenak.
É importante mencionar que, até 2024, o Fica contabiliza mais de dez mil filmes inscritos e acima de 700 filmes selecionados. Um ponto a ser ressaltado é o reconhecimento de artistas e outros nomes de destaque que são homenageados todos os anos: Acary de Passos Oliveira, Carmo Bernardes, Cora Coralina, João Bênnio, José Petrillo, Wolf Jesco Von Puttkamer, Antônio Poteiro, Ana Maria Pacheco, Washington Novaes, Elder Rocha Lima, Cleber Gouveia, Goiandira do Couto, Gustav Ritter, Octo Marques, Veiga Valle, Paulo Bertran, José Mendonça Teles, Rodrigo Godá, Pitágoras, Marcelo Solá e outros.
Fica 2025
Neste ano, o festival traz como tema Cerrado: a Savana Brasileira e o Equilíbrio do Clima, além de uma agenda diversificada que inclui exibições cinematográficas, discussões, workshops, apresentações musicais, exposições artísticas e outras atividades culturais que envolvem mais a comunidade local e destacam a produção audiovisual de Goiás.
Um dos principais eventos é o II Fórum Infantil de Meio Ambiente, além de homenagear a artista visual Selma Parreira, o designer Ronaldo Fraga e os cineastas Éric Rassi e Cris Miotto. As premiações deste ano totalizam mais de R$ 220 mil, com valores que vão de R$ 5 mil a R$ 35 mil, abrangendo obras nacionais, estrangeiras, goianas, vilaboenses, além de produção de comunidades indígenas e tradicionais.
O Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental é promovido pelo Governo de Goiás, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG) e com o suporte de organizações como a prefeitura da cidade de Goiás, Goiás Social, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Instituto Federal de Goiás (IFG – Campus Goiás) e Sesc Goiás.
Além disso, conta com a colaboração de renomados parceiros internacionais, incluindo: Unesco, The Nature Conservancy Brasil, MapBiomas, Museu do Índio (Funai), Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Fiocruz, entre outros.
Para a Cidade de Goiás, os resultados são muito positivos. O festival estimula o turismo, cria empregos e gera renda (a cada R$ 1 investido no evento, R$ 3 retornam para a cidade) e promove iniciativas de longo prazo, como a restauração da nascente do Chapéu do Padre e doações de lixeiras e outros materiais essenciais para a conservação e proteção ambiental.
Iniciado em 1999 como uma estratégia para ganhar o título de Patrimônio da Humanidade para a Cidade de Goiás, que foi concedido em 2001 pela Unesco, o Fica chega à sua 26ª edição, tendo sido interrompido apenas em 2019 devido a dívidas referentes às premiações de 2018 e questões financeiras de anos anteriores.
História
Com ênfase na arte, educação e ativismo, o Fica se estabeleceu como um festival respeitado e de renome internacional, sendo considerado o maior festival de cinema da América Latina e um dos mais relevantes do mundo com foco ambiental. Neste ano, mais de 1.446 filmes de 88 países foram recebidos – um novo recorde a ser celebrado.
Ao longo de suas edições, o festival contou com a presença de renomados nomes do cinema, como os cineastas Fernando Meirelles, Arnaldo Jabor, Luiz Bolognesi, Laís Bodanski, João Batista de Andrade, Lauro Escorel, Eduardo Escorel, José Wilker, Cacá Diegues, Vincent Careli, Walter Carvalho, Pedro Rovai, Vladimir Carvalho e João Moreira Salles. Entre os convidados do campo ambiental, destaca-se o ex-vice-presidente americano Al Gore, além de Fernando Gabeira e Ailton Krenak.
É importante mencionar que, até 2024, o Fica contabiliza mais de dez mil filmes inscritos e acima de 700 filmes selecionados. Um ponto a ser ressaltado é o reconhecimento de artistas e outros nomes de destaque que são homenageados todos os anos: Acary de Passos Oliveira, Carmo Bernardes, Cora Coralina, João Bênnio, José Petrillo, Wolf Jesco Von Puttkamer, Antônio Poteiro, Ana Maria Pacheco, Washington Novaes, Elder Rocha Lima, Cleber Gouveia, Goiandira do Couto, Gustav Ritter, Octo Marques, Veiga Valle, Paulo Bertran, José Mendonça Teles, Rodrigo Godá, Pitágoras, Marcelo Solá e outros.
Fica 2025
Neste ano, o festival traz como tema Cerrado: a Savana Brasileira e o Equilíbrio do Clima, além de uma agenda diversificada que inclui exibições cinematográficas, discussões, workshops, apresentações musicais, exposições artísticas e outras atividades culturais que envolvem mais a comunidade local e destacam a produção audiovisual de Goiás.
Um dos principais eventos é o II Fórum Infantil de Meio Ambiente, além de homenagear a artista visual Selma Parreira, o designer Ronaldo Fraga e os cineastas Éric Rassi e Cris Miotto. As premiações deste ano totalizam mais de R$ 220 mil, com valores que vão de R$ 5 mil a R$ 35 mil, abrangendo obras nacionais, estrangeiras, goianas, vilaboenses, além de produção de comunidades indígenas e tradicionais.
O Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental é promovido pelo Governo de Goiás, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG) e com o suporte de organizações como a prefeitura da cidade de Goiás, Goiás Social, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Instituto Federal de Goiás (IFG – Campus Goiás) e Sesc Goiás.
Além disso, conta com a colaboração de renomados parceiros internacionais, incluindo: Unesco, The Nature Conservancy Brasil, MapBiomas, Museu do Índio (Funai), Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Fiocruz, entre outros.
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