Essa iniciativa prevê mais de 1,3 mil novos atendimentos através da reconfiguração da linha de cuidado, que agora conta com uma fila única para priorizar a trajetória do paciente dentro do sistema de saúde pública, além da complementação dos serviços com a adesão da rede privada.
Para promover um atendimento mais célere, organizado e humanizado para os pacientes oncológicos, o Governo do Distrito Federal (GDF) lançou a proposta "O câncer não espera. O GDF também não". Sob a responsabilidade da Secretaria de Saúde (SES-DF), essa iniciativa vai impulsionar os atendimentos com o aumento na oferta de consultas, exames, diagnósticos e tratamentos para indivíduos com câncer.
Conforme informado por Lacerda, o programa iniciou na última segunda-feira (14), quando 48 pacientes que estavam na fila de espera oncológica já tinham agendados seus atendimentos, e 23 começaram a receber tratamento. Nesta quarta-feira (16), outros 40 pacientes serão contatados por meio de ligações telefônicas pela equipe de saúde para ingressarem na nova linha de cuidado. A proposta contempla 1.383 novos tratamentos oncológicos em todo o Distrito Federal nos próximos três meses.
A expansão do acesso ocorre com a reestruturação da linha de cuidado da rede pública. No âmbito interno, as principais ações incluem a criação de uma fila exclusiva para pacientes oncológicos, a ampliação do atendimento em radioterapia para dois turnos, um aumento de 50% nas vagas de radioterapia e o aumento no número de consultas.
Agora, os pacientes com câncer serão classificados em uma lista de prioridade através de um cartão, que os encaminhará para uma fila única, gerida pela Central de Regulação Unificada. Essa classificação permite que eles tenham uma jornada prioritária dentro do sistema público, começando com uma triagem com oncologista para inclusão adequada, passando pela consulta com um especialista que indicará exames complementares, até a fase de tratamento ativo, que inclui o início do primeiro ciclo e encaminhamentos para cirurgia, radioterapia ou acompanhamento.
No que diz respeito ao setor externo, o GDF complementou os serviços oncológicos mediante o credenciamento da rede privada e expandiu as unidades de atendimento para um total de oito. O credenciamento de clínicas e hospitais especializados começou em maio, com um investimento superior a R$ 14 milhões para que os pacientes em lista de espera possam iniciar seus tratamentos.
Segundo a SES-DF, em março, a fila de espera contava com 1.519 pessoas, sendo 889 pacientes oncológicos e 630 pacientes radioterápicos. Com as novas medidas implementadas, até julho, o número de pacientes caiu para 1.084 – representando uma redução de 25% no total de pacientes oncológicos, totalizando 669, e de 34% na radioterapia, com 415. Além disso, os dias de espera diminuíram, passando de 74 para 51 na fila oncológica e de 54 para 30 na fila radioterápica, representando quedas de 31% e 44%, respectivamente.
No Distrito Federal, a média mensal de pacientes que entram na fila para tratamento é de 399. De acordo com estatísticas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), a previsão é que entre 2023 e 2025, o Distrito Federal registre 8.831 novos casos. Esse número sobe para 10.367 novos casos se a pesquisa incluir a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Entre os tipos de câncer mais prevalentes, para as mulheres, estão os de mama, cólon e reto e colo do útero; enquanto para os homens, são os de próstata, cólon e reto, além de traqueia, brônquios e pulmão.
Conforme Lacerda, além de melhorar o acesso ao tratamento, a secretaria possui painéis que permitem o acompanhamento do processo em tempo real e investirá em iniciativas voltadas para a promoção e a prevenção do câncer. “Com toda essa estrutura, estamos utilizando dados para formular políticas públicas, pois um diagnóstico precoce aumenta significativamente as chances de cura”, destaca.
Para promover um atendimento mais célere, organizado e humanizado para os pacientes oncológicos, o Governo do Distrito Federal (GDF) lançou a proposta "O câncer não espera. O GDF também não". Sob a responsabilidade da Secretaria de Saúde (SES-DF), essa iniciativa vai impulsionar os atendimentos com o aumento na oferta de consultas, exames, diagnósticos e tratamentos para indivíduos com câncer.
Conforme informado por Lacerda, o programa iniciou na última segunda-feira (14), quando 48 pacientes que estavam na fila de espera oncológica já tinham agendados seus atendimentos, e 23 começaram a receber tratamento. Nesta quarta-feira (16), outros 40 pacientes serão contatados por meio de ligações telefônicas pela equipe de saúde para ingressarem na nova linha de cuidado. A proposta contempla 1.383 novos tratamentos oncológicos em todo o Distrito Federal nos próximos três meses.
A expansão do acesso ocorre com a reestruturação da linha de cuidado da rede pública. No âmbito interno, as principais ações incluem a criação de uma fila exclusiva para pacientes oncológicos, a ampliação do atendimento em radioterapia para dois turnos, um aumento de 50% nas vagas de radioterapia e o aumento no número de consultas.
Agora, os pacientes com câncer serão classificados em uma lista de prioridade através de um cartão, que os encaminhará para uma fila única, gerida pela Central de Regulação Unificada. Essa classificação permite que eles tenham uma jornada prioritária dentro do sistema público, começando com uma triagem com oncologista para inclusão adequada, passando pela consulta com um especialista que indicará exames complementares, até a fase de tratamento ativo, que inclui o início do primeiro ciclo e encaminhamentos para cirurgia, radioterapia ou acompanhamento.
No que diz respeito ao setor externo, o GDF complementou os serviços oncológicos mediante o credenciamento da rede privada e expandiu as unidades de atendimento para um total de oito. O credenciamento de clínicas e hospitais especializados começou em maio, com um investimento superior a R$ 14 milhões para que os pacientes em lista de espera possam iniciar seus tratamentos.
Segundo a SES-DF, em março, a fila de espera contava com 1.519 pessoas, sendo 889 pacientes oncológicos e 630 pacientes radioterápicos. Com as novas medidas implementadas, até julho, o número de pacientes caiu para 1.084 – representando uma redução de 25% no total de pacientes oncológicos, totalizando 669, e de 34% na radioterapia, com 415. Além disso, os dias de espera diminuíram, passando de 74 para 51 na fila oncológica e de 54 para 30 na fila radioterápica, representando quedas de 31% e 44%, respectivamente.
No Distrito Federal, a média mensal de pacientes que entram na fila para tratamento é de 399. De acordo com estatísticas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), a previsão é que entre 2023 e 2025, o Distrito Federal registre 8.831 novos casos. Esse número sobe para 10.367 novos casos se a pesquisa incluir a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Entre os tipos de câncer mais prevalentes, para as mulheres, estão os de mama, cólon e reto e colo do útero; enquanto para os homens, são os de próstata, cólon e reto, além de traqueia, brônquios e pulmão.
Conforme Lacerda, além de melhorar o acesso ao tratamento, a secretaria possui painéis que permitem o acompanhamento do processo em tempo real e investirá em iniciativas voltadas para a promoção e a prevenção do câncer. “Com toda essa estrutura, estamos utilizando dados para formular políticas públicas, pois um diagnóstico precoce aumenta significativamente as chances de cura”, destaca.
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