Por meio da campanha Agosto Branco, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) destaca a relevância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de pulmão.
É aconselhado que uma das principais medidas preventivas envolve a alteração de hábitos dos indivíduos.
Sintomas como dor torácica, tosse persistente, voz rouca, perda de peso sem explicação, dificuldade para respirar, escarros com sangue e hemoptise requerem atenção imediata.
Para confirmar o diagnóstico, as unidades estaduais disponibilizam exames iniciais, como radiografia de tórax e tomografia computadorizada (TC) de tórax, para a avaliação de nódulos ou lesões pulmonares. A confirmação patológica é realizada com biópsias pulmonares guiadas por imagem, broncoscopia flexível, ecobroncoscopia e ecoendoscopia, assegurando um diagnóstico preciso.
Além disso, o Governo de Goiás tem ampliado a oferta de serviços em sua rede, com a criação da ala infantojuvenil do Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (Cora), atendendo adolescentes e crianças de 0 a 17 anos, 11 meses e 29 dias. Também foi iniciado o atendimento do Hospital Estadual de Itumbiara (HEI), que realiza tratamento oncológico para essa neoplasia.
Dispositivos eletrônicos
O uso do tabaco, em suas várias formas – principalmente os tradicionais cigarros e os dispositivos eletrônicos de fumar (DEFs) – é a principal causa do câncer de pulmão e está associado a outros tipos de câncer, como os de boca, laringe e esôfago.
Para enfrentar o hábito do tabagismo, a rede estadual de Goiás oferece programas de combate ao uso de tabaco em diversas unidades de saúde, proporcionando suporte multidisciplinar que inclui aconselhamento, terapias e, quando necessário, medicamentos para ajudar as pessoas a deixarem o vício. O Brasil vive uma situação alarmante, com uma média de 430 mortes diárias atribuídas ao tabagismo – 12,6% de todas as mortes no País estão relacionadas ao consumo de tabaco.
O câncer de pulmão é o terceiro tipo mais frequente entre homens e o quarto entre mulheres, com estimativas de 18 mil e 14,5 mil novos casos, respectivamente. A taxa de sobrevivência em cinco anos é de apenas 18%. Dados de 2023 indicam que, somente em Goiás, ocorreram 1.053 mortes em decorrência do câncer de pulmão.
É aconselhado que uma das principais medidas preventivas envolve a alteração de hábitos dos indivíduos.
Sintomas como dor torácica, tosse persistente, voz rouca, perda de peso sem explicação, dificuldade para respirar, escarros com sangue e hemoptise requerem atenção imediata.
Para confirmar o diagnóstico, as unidades estaduais disponibilizam exames iniciais, como radiografia de tórax e tomografia computadorizada (TC) de tórax, para a avaliação de nódulos ou lesões pulmonares. A confirmação patológica é realizada com biópsias pulmonares guiadas por imagem, broncoscopia flexível, ecobroncoscopia e ecoendoscopia, assegurando um diagnóstico preciso.
Além disso, o Governo de Goiás tem ampliado a oferta de serviços em sua rede, com a criação da ala infantojuvenil do Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (Cora), atendendo adolescentes e crianças de 0 a 17 anos, 11 meses e 29 dias. Também foi iniciado o atendimento do Hospital Estadual de Itumbiara (HEI), que realiza tratamento oncológico para essa neoplasia.
Dispositivos eletrônicos
O uso do tabaco, em suas várias formas – principalmente os tradicionais cigarros e os dispositivos eletrônicos de fumar (DEFs) – é a principal causa do câncer de pulmão e está associado a outros tipos de câncer, como os de boca, laringe e esôfago.
Para enfrentar o hábito do tabagismo, a rede estadual de Goiás oferece programas de combate ao uso de tabaco em diversas unidades de saúde, proporcionando suporte multidisciplinar que inclui aconselhamento, terapias e, quando necessário, medicamentos para ajudar as pessoas a deixarem o vício. O Brasil vive uma situação alarmante, com uma média de 430 mortes diárias atribuídas ao tabagismo – 12,6% de todas as mortes no País estão relacionadas ao consumo de tabaco.
O câncer de pulmão é o terceiro tipo mais frequente entre homens e o quarto entre mulheres, com estimativas de 18 mil e 14,5 mil novos casos, respectivamente. A taxa de sobrevivência em cinco anos é de apenas 18%. Dados de 2023 indicam que, somente em Goiás, ocorreram 1.053 mortes em decorrência do câncer de pulmão.
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