Em resposta ao intensificado conflito tarifário entre o Brasil e os Estados Unidos, o governador Ronaldo Caiado divulgou neste sábado (19/07) a implementação de uma linha de crédito com juros inferiores aos do mercado, além de constituir um grupo de trabalho com representantes do governo estadual e do setor privado.
A meta é salvaguardar a economia de Goiás das consequências resultado das novas tarifas que serão aplicadas sobre produtos brasileiros, com início programado para 1º de agosto.
Em um vídeo nas suas redes sociais, Caiado ressaltou que as respostas aos desafios econômicos enfrentados pelo país não devem depender de intervenções externas.
Pacote Estadual
O pacote estadual abrange uma linha de crédito destinada a empresas goianas que possuem alta exposição nas exportações para os Estados Unidos, principalmente as da área agroindustrial, que se encontram entre as mais afetadas pela sobretaxa de 50% sobre commodities, incluindo soja, carne e produtos siderúrgicos.
As condições de financiamento foram concebidas a partir de um fundo de fomento que utiliza o crédito do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) relacionado à exportação, sem a necessidade de investimentos diretos de recursos públicos.
A taxa de financiamento será inferior a 10% ao ano, pelo menos três pontos percentuais abaixo das linhas subsidiadas por iniciativas federais como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Plano Safra e os fundos constitucionais.
Como contrapartida, as empresas devem garantir a manutenção dos postos de trabalho durante o período em que utilizarem o crédito. Além disso, está prevista a formação de um fundo de garantia voltado a pequenos e médios empresários, com o intuito de aumentar a disponibilidade de crédito por parte do setor privado.
Guerra Tarifária
A crise teve início com o anúncio de tarifas adicionais pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, em meio a uma deterioração das relações comerciais. Esta medida deve afetar diretamente estados exportadores, como Goiás, e já provoca reações em diversos setores produtivos.
De acordo com Caiado, as iniciativas têm como objetivo assegurar que as empresas goianas “permanecem fortes no mercado” e que nenhum trabalhador “seja dispensado”. Em missões oficiais no Japão, o governador declarou que se pronunciará sobre as implicações políticas da crise após seu retorno ao Brasil.
A meta é salvaguardar a economia de Goiás das consequências resultado das novas tarifas que serão aplicadas sobre produtos brasileiros, com início programado para 1º de agosto.
Em um vídeo nas suas redes sociais, Caiado ressaltou que as respostas aos desafios econômicos enfrentados pelo país não devem depender de intervenções externas.
Pacote Estadual
O pacote estadual abrange uma linha de crédito destinada a empresas goianas que possuem alta exposição nas exportações para os Estados Unidos, principalmente as da área agroindustrial, que se encontram entre as mais afetadas pela sobretaxa de 50% sobre commodities, incluindo soja, carne e produtos siderúrgicos.
As condições de financiamento foram concebidas a partir de um fundo de fomento que utiliza o crédito do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) relacionado à exportação, sem a necessidade de investimentos diretos de recursos públicos.
A taxa de financiamento será inferior a 10% ao ano, pelo menos três pontos percentuais abaixo das linhas subsidiadas por iniciativas federais como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Plano Safra e os fundos constitucionais.
Como contrapartida, as empresas devem garantir a manutenção dos postos de trabalho durante o período em que utilizarem o crédito. Além disso, está prevista a formação de um fundo de garantia voltado a pequenos e médios empresários, com o intuito de aumentar a disponibilidade de crédito por parte do setor privado.
Guerra Tarifária
A crise teve início com o anúncio de tarifas adicionais pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, em meio a uma deterioração das relações comerciais. Esta medida deve afetar diretamente estados exportadores, como Goiás, e já provoca reações em diversos setores produtivos.
De acordo com Caiado, as iniciativas têm como objetivo assegurar que as empresas goianas “permanecem fortes no mercado” e que nenhum trabalhador “seja dispensado”. Em missões oficiais no Japão, o governador declarou que se pronunciará sobre as implicações políticas da crise após seu retorno ao Brasil.
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