Os campos vibratórios e magnéticos que nos envolvem 
Fica mais simples compreender como nós temos campos vibratórios e magnéticos, quando entendemos que a menor partícula da matéria são os átomos, assim como o corpo de todas as criaturas vivas, como os vegetais e minerais, são formados por um conglomerado de átomos que vibram constantemente, formando campos vibratórios e magnéticos. Então, emitimos campos vibratórios e magnéticos, que se encontram com todos os campos vibratórios e magnéticos de todas as demais pessoas, animais, vegetais e minerais. Assim, o mundo é um conjunto de vibrações e magnetismos positivos e negativos. Faz-se necessário, então, avaliar que tem pessoas que tem um campo vibratório e magnético mais ou menos positivo ou mais ou menos negativo. Daí as leis da atração das pessoas, positivas ou negativas, que se atraem ou se repelem. Assim como nós nos higienizamos diariamente, precisamos aprender a higienizar nossos campos vibratórios e magnéticos, que podem atrair larvas e miasmas astrais, que se encontram nos campos vibratórios de todas as coisas e criaturas. De analisar ainda, que às vezes nos sentimos pesados ou leves, isto é, nossos campos estão mais pesados ou mais leves. De notar, ainda, que atraímos ou repelimos campos vibratórios afins ou contrários, e que a maioria das doenças vem dos campos vibratórios e magnéticos para o nosso corpo físico e também que muitos casos como depressão também assim acontecem. O mundo é fantástico, mas complexo. Precisamos estar atentos para vivermos melhor. E a Medicina precisa considerar estes aspectos na avaliação da saúde e das doenças. Lembrando, finalmente, que a Natureza é uma grande aliada na transmissão de energias poderosas positivas.

Os dez bens mais importantes e menos valorizados
1 - Árvore. 2 - Ar. 3 - Água. 4 - Terra. 5 - Corpo 6 - Visão 7 - Locomoção 8 - Audição 9 - Tato 10 - Paladar

Volta às cavernas
Uma involução descensional dos seres humanos, nos aspectos morais, éticos, nos níveis de consciência, faz-nos crer que retornamos aos tempos das cavernas, quando do início da conquista da luz da inteligência. Índices de homicídios e criminalidades em patamares insuportáveis, quando se assassina o próximo por motivos absurdos e inacreditáveis; Mergulho num mar de tráfico de todos os tipos aniquiladores de drogas; Desregramento sexuais nos mais baixos instintos animalescos; Seres humanos jogados nas sarjetas da vida sem o mínimo de assistência social; Destruição das nascentes, desmatamentos, poluição incessante da natureza agredida de todas as formas; Seres humanos tratados piores do que animais no sistema médico-hospitalar; Corrupção do corpo, da mente e da alma em níveis vergonhosos; Comercialização da alma em formas inacreditáveis; Terrorismos em nome de Deus, numa mortandade indescritível... Por onde anda homem?! Para onde vai perdido nos seus brinquedinhos tecnológicos?! Acorda homem da sua omissão e passividade, antes que seja tarde demais.

Terra tremendo
Será que os países do G20, reunidos neste momento na China, com as mais destacadas personalidades dirigentes públicas internacionais, estão discutindo, dentro da pauta geral da reunião, o que está ocorrendo com o planeta Terra, que está tremendo demais, com terremotos na Itália, em seguida no Brasil e logo após na Nova Zelândia, enquanto os cientistas japoneses ficam intrigados com o tremor que verificaram no centro da Terra?! Será que estão realmente preocupados?! Ou vão discutir apenas assuntos sociais, políticos, econômicos e financeiros, esquecendo o principal e mais preocupante hoje: o ambiental?! Certamente, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, deve estar reunido direto com seus assessores ambientais, buscando causas e soluções globais. No meu livro O Último Pedido, que escrevi e registrei na Biblioteca Nacional, em 1985, há 30 anos, eu alertei, como se a Mãe Natureza Terra estivesse transmitindo o seu último pedido aos seres humanos: “Na minha agonia, sacudirei a minha epiderme e diversas terras afundarão e muitas outras emergirão. Dois oceanos unir-se-ão. Os gelos dos polos derreter-se-ão. A minha inclinação diminuirá e as águas levantar-se-ão, cobrindo muitas cidades”. Quem não está entendendo? Quem viver verá ainda mais as gravíssimas consequências das nossas agressões e omissões.

Céu e inferno
De manhã, quando alguém abre a janela e está fazendo sol diz: Nossa que droga de calor já está fazendo logo cedo! Se abre a janela e está chovendo diz: nossa que porcaria de tempo! Outra pessoa, abrindo a janela, como o mesmo sol diz: Nossa que dia bonito! Se abre a janela e está chovendo diz: Nossa que chuva boa! Tem gente que nasceu bem, teve tudo na infância, bons colégios, mas passa a vida reclamando e insatisfeito. Tem gente que não tem quase nada, nasceu num berço pobre, estudou com dificuldade, luta diariamente, mas vive com um sorriso nos lábios, gosta de conviver com os outros, passa a vida satisfeito. Tem outros que estudaram muito, doutorado disso, daquilo e são prepotentes, adoram menosprezar o próximo. Tem muitos que não estudaram, porque tiveram de trabalhar para se manterem, e são humildes, tranquilos e respeitam o próximo. Tem aqueles vaidosos demais, orgulhosos, que se vestem na última moda, gastam dinheiro com festas, artificialismo e superficialidades, trabalhando e se desgastando sem parar a fim de aumentarem cada vez mais o patrimônio. Alguns outros, trabalham e curtem uma vida natural, satisfazendo-se com aquilo que estão conseguindo na vida. Assim, acontece uma incrível variedade de casos existenciais, mas temos uma noção clara, marcante, que céu e inferno estão na mente de cada um, que escolhe aquilo que quer vivenciar na estrada da vida. Viver feliz ou infeliz, viver satisfeito ou insatisfeito, viver o bem ou viver o mal, viver o amor ou viver o ódio, viver em paz ou viver em guerra, viver na luz ou viver nas trevas. Buscar entender a diferença de ter e de ser, preferir o sufocante caminho do poder, da fama e da riqueza ou preferir o caminho do velho e sempre novo Shakespeare: ser ou não ser. Esta é a questão! O céu ou o inferno. A escolha é sua, é de cada um. Deus não tem nada a ver com isto.

A pequena grande diferença
Diz o ditado popular que “uma andorinha só não faz um verão” e cada um dá de ombros e se acomoda na inação, na omissão e na passividade, confortando-se pela presunção da veracidade do ditado, reafirmando a si mesmo que não adianta se preocupar, que não adianta fazer nada, que deve apenas se preocupar, egoisticamente, consigo mesmo e com sua família. Quanto engano! Quantas iniciativas que poderiam fazer uma grande diferença na vida de algumas pessoas, de muitas pessoas, da humanidade e do planeta?! E morreram por causa deste ditado inverídico. Um menino americano, ainda com menos de 12 anos de idade, vendo as dificuldades dos africanos em conseguir água potável pra beber, fez pequenos trabalhos onde morava, arrecadou pequenas doações e conseguiu dinheiro para contratar uma empresa perfuradora de poços na África, contatou o líder de uma comunidade e mandou fazer um poço artesiano, tudo pela Internet e pediu o envio de fotos do lugar antes, durante e depois da perfuração. Hoje, conseguiu realizar mais de um milhão de poços de água para aquele povo abatido. Mahatma Gandhi, sozinho, com a ideia da não- violência, conseguiu adesões para enfrentar a toda poderosa Inglaterra, libertando 600 milhões de concidadãos da tirania do domínio inglês. Assim, temos milhares de exemplos de mudanças pelo mundo afora que começaram com o simples gesto de uma mão estendida, de uma pequena e frágil iniciativa que se tornou uma poderosa força transformadora social e ambiental. A diferença está em cada um de nós. Não existe mais possibilidade do ser humano consciente se abster do seu compromisso existencial com sua família e com o próximo necessitado e com a natureza necessitada, ambos reclamando o desdobramento da nossa atenção responsável. Por quê devemos agir?! Mesmo com uma palavra, com uma ideia pequena, com uma ação pequena que seja e as redes sociais estão aí, abertas, esperando nossa pequena grande transformação socioambiental. Porque estamos contemplando, e tudo está claro à nossa frente e à nossa volta, um quadro socioambiental mundial que está se agravando. E aonde vai parar toda essa situação nacional e internacional? O que estamos vivendo hoje? Vai melhorar ou piorar? A mudança da pintura desse quadro depende de nós mesmos, de uma pequena grande iniciativa que tivermos. Não adianta mais cruzar os braços do descaso. Não adianta pensar que outros vão mudar a nossa vida. Não resolve mais jogar a responsabilidade daquilo que estamos vivendo nos ombros dos pais, professores e políticos. Não soluciona mais esperar que seres cósmicos, alados, divinos vão descer dos céus e melhorar a realidade brutal que nos envolve. Não adianta mais esperar que São Pedro abra as torneiras do céu para nós proporcionar as chuvas irrigadoras das nossas colheitas. A PEQUENA GRANDE diferença está esperando cada um de nós realizar. A questão não é mais ter condições de viver, mas compreender que é agora uma questão vital de transformar para sobreviver.

Marcos Garzon
Escritor, empresário, advogado, publicitário, especialista em marketing de transformação, escritor com mais de 100 livros publicados e distribuído sobre o tema responsabilidade socioambiental. Curta e fique por dentro sobre a defesa do meio ambiente:
https://www.facebook.com/Marcos-Garzon-515090675191698/
https://www.youtube.com/watch?v=Gb87GC472zA

http://www.marcosgarzon.eco.br

pessoas comentaram

Postagem Anterior Próxima Postagem