UM BESOURO E O AQUECIMENTO GLOBALO besouro-de-pinheiro é um sinal forte demais, verdadeiramente dramático, que demonstra, claramente, avisando mesmo os cientistas de todo planeta, que alguma coisa realmente seriíssima está acontecendo no meio ambiente planetário, com a natureza, com a nossa Mãe Natureza Terra. Apenas não entende quem não quer ver, ouvir, perceber, quem é ignorante mesmo, que estamos em horas emergenciais, finais, em todo o planeta. O besouro-de-pinheiro está destruindo matas de Pinus em grandes regiões dos EUA, especialmente de Yellowstone, onde as imensas extensões de árvores verdes estão transformadas em castanho-avermelhadas, especialmente vulneráveis aos grandes incêndios, e vão mudando rápida e preocupantemente de cor. O besouro morria por causa do frio, mas o frio terminando mais cedo vem permitindo a explosão de nascimentos do besouro-de-pinheiro, que prosseguem se procriando em ritmos cada vez mais velozes e aumentando a sua voracidade, em sua saga terrivelmente destruidora. A relação entre o referido besouro e o aquecimento global é evidente demais para não provocar ações urgentíssimas da ONU, enquanto não seja tarde demais.

UMA IMPRESSIONANTE HISTÓRIA REAL SOBRE O PODER DA FORÇA INTERIOR Uma mulher, com cerca de 30 anos de idade, saiu da fazenda onde morava, dirigindo uma camionete modelo anos 70, com quase 1,5 tonelada de peso, com seu filho de 2,5 anos sentado no banco traseiro, naquele tempo sem cinto de segurança ou cadeirinha, para ir fazer compra na cidade mais próxima, a cerca de 15km. No meio do caminho da estrada de terra, pouco movimentada, um pneu dianteiro do veículo estourou. Ela desceu, procurou ver se tinha alguém por perto para ajudar ou se estava vindo algum carro, tirou o macaco da carroceria para ajustá-lo perto da roda com alguns pedaços do pneu estourado. Pegou também o pneu estepe, preso por dentro da carroceria, com muito custo, pois teve de tirar a rosca que prendia o pneu e carrega-lo até perto do pneu que tinha estourado. Depois de muitas tentativas de erguer o macaco, pois estava numa área de pouco cascalho e mais areia, tendo que enfiar algumas pedras embaixo do macaco, conseguiu ergue-lo o suficiente. Preocupada com a pouca firmeza, conseguiu levantar o macaco, retirar os pedaços de pneus presos na roda, para pegar o estepe e ajusta-lo no lugar, quando ouviu a criança, sentada embaixo da camionete, que de alguma forma desceu sem ela perceber, num espaço bem apertado, choramingar porque tentava sair de perto do cano de descarga, ainda quente, mas com a alça do macacão preso numa peça. Horrorizada com a situação, viu que o filho sozinho não conseguia se soltar, que a camionete podia arriar e esmagar a criança, porque o macaco não estava muito firme, e ela não podia mexer nele de forma alguma. E sem pensar mais, num impulso, no meio de tanta tensão e adrenalina, levantou o lado da camionete com uma das mãos e com a outra puxou a criança com uma força tal que rasgou a alça presa do macacão que usava, retirando-a debaixo da camionete. Abraçada a criança, nervosa, percebeu então a incrível situação. Acabara de levantar uma camionete, perto do motor dianteiro, a parte mais pesada, o suficiente para retirar o filho debaixo dela. Depois que chegou na cidade, comentando o caso com amigos, calcularam que ela tinha levantado cerca de 900 quilos com uma das mãos apenas, concentrando uma incrível força para uma mulher de 56 quilos. De onde veio tanta força? Como conseguiu? Cada um deve ter uma resposta, como aconteceu num programa de televisão onde foi entrevistada, onde muitos opinaram diferentes possibilidades.
 
Marcos Garzon
Escritor, empresário, advogado, publicitário, especialista em marketing de transformação, escritor com mais de 100 livros publicados e distribuído sobre o tema responsabilidade socioambiental. Curta e fique por dentro sobre a defesa do meio ambiente:
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