Além do uso de roupinhas e mantas, veterinários ressaltam a importância da vacinação e da alimentação reforçada; projeto piloto do GDF cuida de cães em situação de vulnerabilidade.
Com a chegada do frio no Distrito Federal, a saúde dos animais se torna um assunto importante. O inverno pode propiciar o surgimento de doenças respiratórias e articulares nos pets, especialmente aqueles mais idosos. Além dos cuidados que devem ser tomados em casa, iniciativas como o novo programa-piloto da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan-DF), que realiza resgates e vacinação de cães em situação de rua, colaboram para a proteção dos animais mais desamparados.
Quanto aos sinais a serem observados, a tosse é o sintoma mais comum relacionado às doenças respiratórias, sendo frequentemente confundida por tutores com vômito.
Outras recomendações incluem manter a rotina de passeios, sempre com supervisão em relação aos horários: é fundamental evitar os momentos mais frios do dia e optar pelos períodos mais quentes. O mesmo se aplica aos banhos, que devem ser realizados em horários mais quentes e com água morna. Além disso, é aconselhável aumentar o espaço entre os banhos e evitar a tosa, pois o pelo ajuda na regulação da temperatura do corpo.
É sugerido o uso de roupinhas, embora alguns animais possam não aceitá-las. Nesses casos, forçar pode causar estresse, o que diminui a imunidade e pode piorar outras condições de saúde. Se o animal aceitar, a roupinha pode ser utilizada; se não, existem mantinhas como alternativa. O ideal é manter o pet em um ambiente interno, protegido, evitando janelas abertas que causem correntes de ar. O mais importante é garantir que o animal permaneça aquecido.
Projeto-piloto
A partir da próxima segunda-feira (9), o projeto-piloto da Sepan-DF, em colaboração com o Instituto Omni, começará suas atividades para resgatar animais em situação de rua. A iniciativa inclui assistência veterinária, quarentena, castração, adestramento, vacinação (incluindo a vacina múltipla) e, posteriormente, a adoção.
As ações serão realizadas nas regiões administrativas que já foram atendidas pelo programa Castra DF, como Gama, Ceilândia, Pôr do Sol e Sobradinho. O objetivo inicial é resgatar 150 animais.
Por serem animais de rua, o processo pode ser demorado, uma vez que eles precisarão ser avaliados por um veterinário e passar por quarentena antes de receberem os cuidados necessários. Apesar disso, a ação acontecerá durante o período de frio, e o projeto tem a capacidade de diminuir a vulnerabilidade desses animais.
Com a chegada do frio no Distrito Federal, a saúde dos animais se torna um assunto importante. O inverno pode propiciar o surgimento de doenças respiratórias e articulares nos pets, especialmente aqueles mais idosos. Além dos cuidados que devem ser tomados em casa, iniciativas como o novo programa-piloto da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan-DF), que realiza resgates e vacinação de cães em situação de rua, colaboram para a proteção dos animais mais desamparados.
Quanto aos sinais a serem observados, a tosse é o sintoma mais comum relacionado às doenças respiratórias, sendo frequentemente confundida por tutores com vômito.
Outras recomendações incluem manter a rotina de passeios, sempre com supervisão em relação aos horários: é fundamental evitar os momentos mais frios do dia e optar pelos períodos mais quentes. O mesmo se aplica aos banhos, que devem ser realizados em horários mais quentes e com água morna. Além disso, é aconselhável aumentar o espaço entre os banhos e evitar a tosa, pois o pelo ajuda na regulação da temperatura do corpo.
É sugerido o uso de roupinhas, embora alguns animais possam não aceitá-las. Nesses casos, forçar pode causar estresse, o que diminui a imunidade e pode piorar outras condições de saúde. Se o animal aceitar, a roupinha pode ser utilizada; se não, existem mantinhas como alternativa. O ideal é manter o pet em um ambiente interno, protegido, evitando janelas abertas que causem correntes de ar. O mais importante é garantir que o animal permaneça aquecido.
Projeto-piloto
A partir da próxima segunda-feira (9), o projeto-piloto da Sepan-DF, em colaboração com o Instituto Omni, começará suas atividades para resgatar animais em situação de rua. A iniciativa inclui assistência veterinária, quarentena, castração, adestramento, vacinação (incluindo a vacina múltipla) e, posteriormente, a adoção.
As ações serão realizadas nas regiões administrativas que já foram atendidas pelo programa Castra DF, como Gama, Ceilândia, Pôr do Sol e Sobradinho. O objetivo inicial é resgatar 150 animais.
Por serem animais de rua, o processo pode ser demorado, uma vez que eles precisarão ser avaliados por um veterinário e passar por quarentena antes de receberem os cuidados necessários. Apesar disso, a ação acontecerá durante o período de frio, e o projeto tem a capacidade de diminuir a vulnerabilidade desses animais.
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