O SLU é ativo na maioria das situações, mas as circunstâncias que apresentam risco epidemiológico são geridas pela Vigilância Ambiental; os cidadãos podem contatar via WhatsApp.

O que fazer ao se deparar com um animal sem vida em uma área pública do Distrito Federal? Essa dúvida é frequente e a solução consiste na atuação de dois órgãos: o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF). Enquanto o SLU se encarrega do recolhimento de animais mais comuns, a Vigilância Ambiental entra em ação em situações mais específicas que envolvem riscos à saúde. Quando avistar um animal morto em espaço público, é sempre recomendável entrar em contato com os canais oficiais para assegurar o recolhimento adequado e seguro, contribuindo tanto para a limpeza da cidade quanto para a saúde pública.

O SLU é encarregado da remoção de pequenos animais, como pássaros e roedores, que surgem durante a varrição em ruas e espaços públicos. Para animais de grande porte, como cavalos, o recolhimento ocorre somente quando solicitado pelo cidadão. Essa solicitação pode ser feita através da Ouvidoria do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do telefone 162, pelo site ou pelo aplicativo SLU Coleta DF. O atendimento deve ocorrer em até 48 horas, embora, na prática, a coleta normalmente aconteça em até 24 horas.

Monitoramento epidemiológico
Entretanto, existem situações em que a responsabilidade recai sobre outro órgão, como no caso de animais falecidos em propriedades privadas, dentro de rios, lagos ou bueiros, além daqueles que apresentam sinais de doenças infecciosas. Nesses casos, a competência é da Secretaria de Saúde, através da Vigilância Ambiental, que deve ser acionada para a coleta dos animais e para investigar possíveis vínculos epidemiológicos.

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