Por Fabiano Rabelo
Em meu humilde ponto de vista, não vejo como um grande salto em excelência na Educação Municipal a ampliação do NEAI (Núcleo Especializado de Apoio e Inclusão). Na Gestão anterior, que tínhamos a professora Ione Antonini como Secretária de Educação, já acontecia esse atendimento aos alunos, porém com outra nomenclatura.

A minha preocupação é: será que estes alunos ditos e rotulados com especiais recebem apoio especializado de qualidade? Será que as adaptações curriculares, métodos e técnicas de ensino estão de acordo com a individualidade de cada aluno? Os profissionais que são chamados de Apoio, Monitor ou qualquer outra forma de “tratamento” estão sendo capacitados e preparados? As estruturas físicas das escolas estão adequadas para atender aos que têm necessidades especiais? E os pais dessas crianças recebem instruções corretas sobre o desenvolvimento educacional de seus filhos?

É válido lembrar que a inclusão escolar não é apenas uma tarefa do professor. Vai além de um “teor” pedagógico, é uma questão política.

E digo: uma escola inclusiva é aquela que atende e adéqua todos os alunos em sua individualidade sem preconceito num ambiente prazeroso de ensino e aprendizagem.

Detalhe: todos os meus questionamentos partem de mim. Não são de interesse ou grupo político. Não desejo respostas as minhas indagações, a realidade já é uma resposta.

Obs.: ainda bem que existe o NEAI.

1 Comentários

  1. O atual Secretário de Educação é que nem papagaio. Fala que vai revolucionar as coisas e fica lá sem fazer nada. Tirou o apoio pedagógico quase todo e tem uma secretaria cheia de irregularidades. Isso ainda vai estourar.

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